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Ação em comemoração ao dia Mundial da Prematuridade

Acao em comemoracao ao dia prematuridade

Data: 24/11/2023
Local: Prédio UAC Faculdade de Ceilândia
Horário: 12:00 às 14:00

 

Quando se está grávida e não há histórico de parto prematuro (antes de 37 semanas de gestação) nem fatores de risco associados, não se quer ouvir falar sobre o assunto.

Acontece que nem sempre a prematuridade dá sinais de que vai acontecer e ainda não se conhecem todas as causas que levam ao parto prematuro; em muitos casos não se consegue associá-la a uma causa específica.

Não queremos assustar ninguém, mas precisamos falar mais sobre parto prematuro!

Precisamos abordar o tema com toda população, mas principalmente com as adolescentes e mulheres em idade fértil ou que planejam ter um filho.

Ninguém espera passar por um parto prematuro e suas consequências, mas todas as gestantes estão sujeitas a ele.

No Brasil, a taxa de partos antecipados é de aproximadamente 12%, de acordo com dados da Fiocruz e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Somos o 10o país no ranking da prematuridade, perdendo apenas para países como Ìndia, China, Nigéria e Paquistão, é o que revela o relatório do estudo Born Too Soon (OMS/Unicef).

Corro risco de ter um parto prematuro?

Estão em maior risco para trabalho de parto prematuro as mulheres que já passaram por um parto prematuro, que estão grávidas de gêmeos ou múltiplos ou com história de problemas no colo do útero ou malformações uterinas.

Além disso, outros fatores podem levar ao parto prematuro: ausência do pré-natal, fumo, álcool, drogas, estresse, infecções do trato urinário, sangramento vaginal, diabetes, obesidade, baixo peso, pressão alta ou pré-eclâmpsia, distúrbios de coagulação, algumas anomalias congênitas do bebê, gestações muito próximas (menos de 6 a 9 meses entre o nascimento de um bebê e ficar grávida novamente), gravidez fruto de fertilização in vitro e idade menor de 17 anos e acima de 35.

Quais as principais causas de parto prematuro?

  • bolsa rota/ruptura prematura de membrana (RUPREME ou ROPREMA)
  • hipertensão crônica
  • pré-eclâmpsia
  • síndrome de Hellp
  • insuficiência istmo-cervical
  • descolamento prematuro da placenta
  • placenta prévia
  • malformações uterinas
  • infecções uterinas
  • gestação múltipla
  • fertilização in vitro
  • malformações fetais

Sinais e sintomas do trabalho de parto prematuro

Sintomas como contrações a cada 10 minutos ou mais, mudanças na secreção vaginal, pressão pélvica, dor lombar, cólicas menstruais, cólica abdominal com ou sem diarréia podem ser sinais de trabalho de parto. Ligue para seu médico imediatamente ou vá direto ao hospital mais próximo.

Prevenindo o parto prematuro

Algumas medidas simples podem evitar que o bebê nasça antes do tempo. São elas:

  • Converse com seu gineco/obstetra antes mesmo de engravidar. Ele poderá lhe dar conselhos muito úteis para que você inicie a gravidez de maneira saudável e evite um parto antes da hora.
  • Assim que o resultado der positivo, avise seu médico imediatamente! Quanto antes o pré-natal for iniciado, melhor para a mãe e para o desenvolvimento do feto.
  • Revele ao médico o seu histórico de saúde. Doenças crônicas e reações alérgicas que você já apresentou, história familiar, assim como o histórico de saúde do pai do bebê. Tente lembrar dos mínimos detalhes; eles podem ser importantes!
  • Siga as consultas e exames do pré-natal rigorosamente!
  • Esteja vigilante sobre sua pressão arterial e cheque-a sempre que achar conveniente.
  • Mantenha uma dieta equilibrada.
  • Mantenha-se numa faixa de peso adequada. Converse com o obstetra e, se preciso, faça acompanhamento com nutricionista.
  • Evite bebidas alcoólicas: o álcool durante a gestação, mesmo em doses muito pequenas, pode ter efeitos bastante nocivos para a criança, incluindo retardo mental, dificuldades de aprendizagem, defeitos na face e problemas de desenvolvimento.
  • Seja responsável e não fume, por favor!!! O fumo aumenta chances de parto prematuro, do bebê nascer com baixo peso e da morbimortalidade dos recém-nascidos.
  • Não se auto-medique! Alguns remédios são altamente perigosos para as gestantes e esses avisos, via de regra, estão escritos com letras bem pequenininhas nas bulas dos medicamentos.
  • Exercite-se! Se o seu médico autorizar e sempre com acompanhamento profissional!
  • Mantenha seu calendário de vacinação atualizado! Converse com seu obstetra sobre o assunto: algumas vacinas estão contra-indicadas na gravidez e outras necessitam reforço.
  • Não se esqueça do ácido fólico e da vitamina B12! Eles ajudam na prevenção de malformações e danos no sistema nervoso do seu bebê. O consumo do ácido fólico deve ser inicado antes mesmo da concepção do bebê.
  • Esses nutrientes são facilmente encontrados em alimentos de origem animal (carnes, laticínios, ovos) e em vegetais verde-escuros.
  • Esteja alerta para sangramentos e observe líquidos e secreções vaginais.

FONTE: SITE PREMATURIDADE.COM
https://www.prematuridade.com/parto-prematuro

Estudo ratifica eficácia de exercícios físicos para saúde de idosos

Pesquisa liderada pela UnB analisou variáveis do treinamento resistido no combate à fragilidade no envelhecimento

Da Secretaria de Comunicação da UnB com a colaboração do Prof. João Durigan

07112023 ExercicioIdosos 2 CC FreepikContra a fragilidade: força! Treinamento resistido para melhoria de qualidade de vida em idosos tem eficácia comprovada por estudo de pesquisadores da UnB.

A fragilidade no contexto do envelhecimento é um tema que tem recebido atenção especial de cientistas da Universidade de Brasília. Essa condição afeta idosos e se caracteriza por um declínio progressivo de diversos aspectos físicos e sociais, o que torna essa população mais suscetível a problemas de saúde graves, como incapacidade, quedas, institucionalização, hospitalizações e, em casos extremos, a morte. Além disso, aumenta os custos e a demanda por serviços de assistência à saúde, exercendo pressão significativa sobre os sistemas de saúde.

“Estima-se que aproximadamente um em cada seis idosos seja afetado pela fragilidade. A boa notícia é que diversas intervenções têm sido avaliadas quanto à sua eficácia em retardar esse processo”, relata o professor João Durigan, líder do Laboratório de Plasticidade Musculotendínea (LaPlasT) da UnB Ceilândia (FCE). “Entre essas intervenções, o treinamento resistido e a suplementação proteica surgem como protagonistas, destacando-se pela eficácia e facilidade de implementação”, completa o cientista.

Ao lado de pesquisadores da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Durigan e colegas da Universidade de Brasília publicaram em outubro, na revista Ageing Research Reviews (Fator de Impacto 13.1), artigo científico que destaca a influência de variáveis cruciais do treinamento resistido – incluindo intensidade, duração e frequência – na melhoria do desempenho funcional em idosos frágeis e pré-frágeis.

O treinamento resistido, conhecido por envolver a realização de exercícios contra resistência, seja com o próprio peso corporal ou contra resistência externa, desponta como uma estratégia eficaz para fortalecer a musculatura e melhorar a função física de idosos saudáveis e frágeis. Os efeitos dessa abordagem dependem de uma série de fatores, como a duração, a frequência, a intensidade, o volume e os intervalos de descanso do treinamento resistido proposto.

Cristiane Nagata, doutoranda na Faculdade de Educação Física (FEF) da UnB e primeira autora do estudo recém-publicado, explica que o objetivo primário do estudo foi “verificar se existe uma relação entre a dose prescrita nas variáveis do treinamento resistido e o desempenho funcional de idosos pré-frágeis e frágeis”.

07nov2023 Garcia Durigan Nagata ArquivosPessoaisPatrícia Garcia, João Durigan e Cristiane Nagata são representantes da UnB no estudo que detalha a eficácia do treinamento resistido de força na saúde de idosos. Fotos: Arquivos pessoais

A professora Patrícia Garcia, líder do grupo de pesquisa Pesquisas sobre Envelhecimento e Quedas em Idosos (Pequi/FCE), destaca que as descobertas do grupo “estabelecem, de forma inequívoca, associações de algumas variáveis do treinamento resistido com mudanças clinicamente importantes no desempenho funcional de idosos pré-frágeis e frágeis”.

O professor Durigan reforça ainda que, para obter o máximo benefício do treinamento resistido, a frequência e o volume desempenham um papel crítico. “Descobrimos que realizar pelo menos duas sessões de treinamento resistido por semana é essencial para melhorias funcionais, e melhores resultados são observados com três sessões semanais”, descreve. “No entanto, é importante observar que volumes de treinamento excessivamente altos podem não ser bem tolerados por idosos frágeis, possivelmente até sendo contraproducentes”, alerta.

“As descobertas do estudo são animadoras e sugerem que o treinamento resistido é uma estratégia valiosa para idosos que buscam manter ou recuperar sua independência”, diz o docente, sobre a relevância e aplicabilidade do estudo.

Para a efetiva melhoria do desempenho funcional em idosos frágeis e pré-frágeis, os pesquisadores advertem ser primordial a realização de uma avaliação físico-funcional do paciente, para determinar as prioridades do tratamento. A abordagem precisa ser personalizada para atender às necessidades específicas de cada idoso.

“Se a principal limitação do paciente está no desempenho para sentar e levantar na cadeira, então o treinamento resistido, com inclusão do fortalecimento de abdutores de quadril, deve ser o foco principal do tratamento. Porém, se a maior necessidade do paciente está na melhoria da velocidade de marcha, talvez a inclusão de um treino multicomponente, incluindo exercícios resistidos com foco em abdutores de quadril, exercícios de equilíbrio e marcha possa ser mais benéfico”, exemplifica Durigan.

Além dele, de Nagata e de Garcia, assinam o estudo pela UnB os docentes Rochelle Rocha Costa (FEF) e Josevan Cerqueira Leal (FCE) e as pesquisadoras Mônica Batista Duarte Caetano (PPGCR) e Júlia Aguillar Ivo Bastos (PPGCR).

Fonte: UnBCiência. Disponível aqui.





Consulta Acadêmica do Nome Institucional

Consulta Nome Nossa Faculdade redes sociais

À Comunidade Acadêmica,

O Conselho Pleno da FCE/UnB Ceilândia tem trabalhado ao longo de anos na elaboração do Regimento Interno.

Considerando a perspectiva de crescimento e diversificação do Campus UnB Ceilândia, que poderá envolver a adição de novos cursos e Faculdades, bem como a consolidação da identidade da Unidade com cursos na área da saúde, foi eleita uma Comissão Organizadora para Consulta (COC) de definição do novo nome da Faculdade, restando este item para a finalização do Regimento.

Nessa perspectiva, a consulta de um novo nome iniciou em 2021, a partir da livre indicação de nomes por toda a Comunidade Acadêmica. A apuração e a análise foram realizadas em 2022 e 2023 para composição de uma lista tríplice. E, neste momento, o processo está em fase de votação pela comunidade da FCE/UnB.

Nesse sentido, a COC convida, cordialmente, Discentes, Docentes e Servidores Técnico-Administrativos para juntos escolhermos o novo nome Institucional que melhor representa a área temática comum a todos os cursos de graduação e pós-graduação do Campus UnB Ceilândia.
     
A votação ocorrerá de 09 a 16/11/2023. Acesse agora o link abaixo para escolher o novo nome da nossa Faculdade!

 

 

Nota do Conselho Pleno: A apuração será realizada com paridade de votos entre Discentes, Servidores Técnicos e Docentes. Terão direito a voto discentes com matrícula ativa em cursos da FCE no semestre 2023-2, docentes e servidores(as) técnico administrativos lotados na Unidade.

Participem!

COC/FCE



Roda de conversa sobe Autismo e Neurodiversidade da FCE - EVENTO ADIADO

roda de conversa sobre o autismo nova data

 

Considerando a suspensão das atividades de servidores de todo o país, a roda de conversa sobre autismo e neurodiversidade da FCE foi adiada para o dia 14 de novembro, terça-feira. Horário e local permanecem os mesmos.

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A roda de conversa sobre autismo e neurodiversidade tem como objetivo a promoção da saúde a partir da troca de ideias e experiências entre pessoas neurodiversas da UnB. Participe!

Data: 08/11/2023 (quarta-feira)
Horário: 12h30 às 13h30
Local: sala AT 41/33, UAC, Faculdade de Ceilândia (FCE/UnB)

Facilitadores:

Mallu Nunes
Psicóloga da Coordenação de Articulação de Redes para Prevenção e Promoção à Saúde da Comunidade Universitária (CoRedes)

Gabrielle Rocha, Leca Haine e Patrick Gonçalves
Estágio em Psicologia - FCE/UnB

 

Campus Universitário - Centro Metropolitano, Ceilândia Sul, Brasília - DF. CEP: 72220-275   

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